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quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Equipe Sonora
Equipe Sonora , som auto motivo com projetos e instalações.
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sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Dos Doces Pelotenses
O jeito mais legal de conhecer a História, com H maiúsculo, é vê-la refletida em pequenas histórias e situações que acontecem no nosso dia-a-dia. A mesa é um território riquíssimo para isso, e algumas delícias – como os maravilhosos doces de Pelotas, no Rio Grande do Sul – ficam ainda mais saborosas e valiosas quando entendemos o porquê de serem como são.
O interessante dos doces pelotenses é que eles estão diretamente ligados a movimentos migratórios e comerciais que envolvem dois lugares que a princípio parecem não ter qualquer relação com o interior gaúcho: Pernambuco e Portugal. O que acontece é que, nos tempos do Brasil colônia, Pernambuco era um pólo importante de produção de cana-de-açúcar e, por isso, um dos destinos onde os portugueses (e, com eles, suas receitas deliciosas de doces) se instalaram. Era lá que a sinhá, a negra e a índia se encontravam na cozinha. Enquanto isso, a produção de charque andava de vento em popa no sul do Brasil, em Pelotas.
Começa aí o intercâmbio mágico que resulta nos deliciosos doces pelotenses: os navios subiam carregados de charque rumo ao Nordeste brasileiro e voltavam repletos de açúcar e de influência portuguesa. Resultado: a tradição fincou raízes, e hoje é em lugares como a Doces Pelotenses que nós podemos experimentar delícias como baba de moça, barriga de freira, pudim quero-mais, suspiros, sonhos, beijinhos, argolinhas de amor, melindre, bem casado, beijos de cabocla, toucinho do céu, mimos, arrufos de sinhá e outras pérolas da confeitaria e também dos nomes poéticos e sugestivos.
Ter um passado colonizado, e não colonizador, pode ter uma infinidade de consequências nefastas, mas ao menos nos garante fenômenos tão ricos como esse. Os doces pelotenses são um tratado de brasilidade, uma prova viva de como este país vive de receber tanta influência, mas tanta influência diferente, que acaba encontrando seu caminho e criando algo autenticamente seu. E, como se não bastasse, ainda são deliciosos!
O interessante dos doces pelotenses é que eles estão diretamente ligados a movimentos migratórios e comerciais que envolvem dois lugares que a princípio parecem não ter qualquer relação com o interior gaúcho: Pernambuco e Portugal. O que acontece é que, nos tempos do Brasil colônia, Pernambuco era um pólo importante de produção de cana-de-açúcar e, por isso, um dos destinos onde os portugueses (e, com eles, suas receitas deliciosas de doces) se instalaram. Era lá que a sinhá, a negra e a índia se encontravam na cozinha. Enquanto isso, a produção de charque andava de vento em popa no sul do Brasil, em Pelotas.
Começa aí o intercâmbio mágico que resulta nos deliciosos doces pelotenses: os navios subiam carregados de charque rumo ao Nordeste brasileiro e voltavam repletos de açúcar e de influência portuguesa. Resultado: a tradição fincou raízes, e hoje é em lugares como a Doces Pelotenses que nós podemos experimentar delícias como baba de moça, barriga de freira, pudim quero-mais, suspiros, sonhos, beijinhos, argolinhas de amor, melindre, bem casado, beijos de cabocla, toucinho do céu, mimos, arrufos de sinhá e outras pérolas da confeitaria e também dos nomes poéticos e sugestivos.
Ter um passado colonizado, e não colonizador, pode ter uma infinidade de consequências nefastas, mas ao menos nos garante fenômenos tão ricos como esse. Os doces pelotenses são um tratado de brasilidade, uma prova viva de como este país vive de receber tanta influência, mas tanta influência diferente, que acaba encontrando seu caminho e criando algo autenticamente seu. E, como se não bastasse, ainda são deliciosos!
Carla Pernambuco, idade não revelada (mas presumida) é gaúcha de Porto Alegre, embora todos saibam que ela nasce ou renasce em várias esquinas do mundo. Como muitos personagens da década de 1980, foi aplicada aprendiz de diversas atividades, feito um dínamo-espoleta nas áreas de comunicação, publicidade e relações públicas. Depois exausta de tanta competência, sossegou [...]
Vem Aí DVD e CD do Cantor Pelotense ALEX CRUZ
O Cantor Pelotense ALEX CRUZ, está com novo trabalho vindo por aí nos próximos
meses o Lançamento do Seu CD e DVD com Músicas Inéditas e conhecidas, ainda
sem data prevista para o lançamento.
A Todos que conheçem o trabalho e para quem ainda não ouviu e viu abaixo tem
o link para ouvir e baixar suas musicas e para ver seus clipes que estão postados
no YOU TUBE.
Confira e faça Já seu pedido aqui na sua Rádio Conexão Studio dos sucesso de
ALEX CRUZ que vem com a Música de Lançamento " A Sombra"
Que Toca Aqui pra você....
VIDEOS CLIPE
música: Se Eu Pudesse Ser
música: Canção Pra Ti
Acesse: http://palcomp3.com/alexcruz/ e Baixe todas as músicas.
Letra da Música " A SOMBRA"
A Sombra
Alex Cruz
Enquanto os anjos dormemenquanto os homens choram
enquanto a criança descobre o sentido da vida
Você sempre esteve aqui comigo
e foi muito mais do que um melhor amigo
Mas quando o sol não sai
eu olho para trás
e você não está ali
e quando a noite cai
você se esconde na escuridão do meu quarto pra dormir
Os teus pés tocam os meus
sempre na mesma direção
sobe paredes, vai aos céus
e volta a se arrastar no chão
não voa a favor do vento
nem envelhece com o tempo
nunca chorou, nunca sorriu
imita os meus movimentos
Mas quando o sol não sai
eu olho para trás
e você não está ali
e quando a noite cai
você se esconde na escuridão do meu quarto pra dormir
Enquanto os anjos dormem
enquanto os homens choram
enquanto a criança descobre o sentido da vida
terça-feira, 5 de outubro de 2010
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